Alunos do Tamandaré passam no dificíl vestibular da USP.

Os alunos do Tamandaré conseguiram algo inédito na Baixada que é passar para a USP. Laerte Romualdo Santos passou para Farmácia, mas vai ficar no Rio porque quer fazer Medicina na UFRJ. Thaís Albuquerque Simão, já está arrumando as malas, porque vai fazer Odontologia na USP. A nota de Thaís foi tão boa que garantia uma vaga no mais difícil e disputado vestibular do Brasil que é o de Medicina na USP.

 

Laerte, além da USP, passou para Medicina em três universidades públicas cariocas (UFRJ, UFF e Unirio). Também em Medicina, passaram Manoela Dantas (UFRJ e Unirio) e Heitor Guinancio de Souza (UNI-RIO). Heitor passou também em Engenharia da UFJF e primeiro lugar em Biologia no Cederj-UFRJ. A aluna Bárbara Nogueira conquistou vaga em dois cursos na UFRJ: Odontologia e Farmácia.

 

Outro destaque da Baixada é a aluna Brenda de Farias, 1º lugar em Direito na UNIVALI, em Santa Catarina. Como passou na UFRJ, UFRRJ e UFF, ficará no Rio. Natália Ribeiro, embora seja primeira colocada em Turismo na UNI-Rio, vai fazer Direito na UFRJ, apesar de ter conquistado uma vaga em Comunicação Social na UFRJ, outro curso muito disputado. A aluna Leilane Amorim também fará Direito na UFRJ embora também tenha passado na Universidade Rural (UFRRJ). Já Bianca de Castro e Vinicius Santos Loureiro farão Letras na UFRJ e Larissa da Silva Conceição, que se classificou em quarto lugar na Uni-Rio, fará Nutrição.

Em Exatas passaram para Engenharia, Thales Santiago (Química-UFRJ), Pedro Henrique Almeida (Elétrica-UERJ), Caio Luiz Romão (Produção-Cefet), Romulo Paiva (Automação-Cefet), Rafaela Valença (Geologia-UFRJ) e Larissa Gomes (Física-UERJ).

 

Os resultados foram muito comemorados pelos professores e direção da escola. O diretor geral, Profº Ricardo Amorim está tão eufórico quanto os pais dos alunos, orgulhoso do desempenho de seus alunos. “Nossa escola está se transformando num referencial para Universidades Públicas, em todas as áreas: humana, biomédica e exatas. Estamos preparados para lutar por vagas nos cursos e Universidades mais disputados do Brasil”, comentou Amorim. Ele conta ainda que esse resultado é fruto de muito trabalho da grande parceria escola-família, que começou no ensino fundamental, já que 80 % da turma estão na escola desde o 6º ano.

 

“Esse resultado foi um marco para nossa região porque é muito difícil conseguir emplacar de primeira tentativa um curso tão disputado como Medicina e uma Universidade como a USP”, a afirmação é do diretor geral do colégio, Profº. Ricardo Amorim.

 

Ele anunciou que está reforçando a grade das disciplinas para Biomédica e instalando projetores conectados à internet para oferecer aulas interativas. Segundo Amorim o resultado comprova que a Baixada está em igualdade de condições na disputa pelas vagas dos cursos mais difíceis das universidades públicas com as grandes escolas do Brasil, a maioria localizada em capitais como Rio e São Paulo.






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